Uma declaração de amor por Alê.
Quiçás um dia eu pudesse, através de um vôo cósmico, levá-la à Theia e de lá, não somente contemplar a Lua e sim entrelaçar-me em ti na própria. E, tal qual um Hércules, vencer os doze, ou mais talvez menos, desafios que viessem a se atrever e obstruir a distânica entre nossos corpos, e por consequência alma e coração, para consumarmos o inevitável e inexplicável ato solene que se apresenta diante de nós.
Sem eira nem beira, sem ruídos de trânsito ou inimigos do silêncio, para poder ouvir o sussurro da sua alma, em transe na transa, no ato em si, consumado, transformando nossos corpos em uma só peça escultural numa ODE ao amor mais puro e absoluto...
QUEM DERA SER MERECEDOR... Quando?
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